E depois?

Sempre que fico pensando na vida e, principalmente, na realidade que tento viver ultimamente é inevitável não pensar: "E Agora, José?"
Não que eu tenha grandes dúvidas até pq nesse momento td que posso fazer é esperar. A virtude da paciência ainda me persegue.... e confesso, a ansiedade mtas vezes triunfa!
Estou em período de transição, isso é fato consumado. Em relação á minha profissão, aos meus estudos, a minha vida social e ao meu coração. Tudo parece meio terminado e a luz que brilha inspira novos caminhos.
Ainda não consigo  entender bem   se preferia os caminhos velhos, as sensações passageiras, o amor de poucas horas. 
Talvez não ter noção de td isso fosse melhor do que a procura que me proponho agora e de forma solitária!
Não saber o que se quer é poder ainda alimentar grandes ilusões e expectativas. 
Entretanto, ter a noção do que se busca pode até parecer complicado demais para algumas pessoas, porém é REAL.
Hj vejo mais claro algumas situações, ainda não entendo tantas outras, as vezes a lágrima retorna ao escutar uma música, ao ver o mar, ainda existem mtos livros a ler e tanta gente para se encontrar.
Para aqueles que compreenderam tantas mudanças não parece que eu mudei, para outros sou mais fria e distante. Mas, pra mim continuo sendo a mesma que aprendeu que tem apenas um único SONHO, muitas paixões, grandes objetivos e inumeras razões para acreditar que a vida só vale apena se em meio a tantas transformações eu puder  olhar do lado  e perceber que existem pessoas capazes de um amor incondicional e que inevitavelmente dividem diariamente comigo um pouco de sua história me ajudando assim a construir a minha.
Me sinto em transição, porém pronta!!!!


"DEIXA CHEGAR O SONHO 
PREPARA UMA AVENIDA 
QUE A GENTE VAI PASSAR".....

AGRADECIMENTOOOOO

AGRADECIMENTOS *DISSERTAÇÃO

Demonstrar gratidão é o mínimo que posso fazer nesse momento por aqueles que durante os últimos dois anos fazem parte de uma etapa importante da minha vida.

Embora sempre tenha dito que o mestrado é um momento solitário e muito particular, preciso agradecer a todos que em diferentes situações estiveram presentes. Seja por meio de um sorriso, uma palavra amiga, um abraço, um convite para uma boa mesa de bar, um almoço improvisado, ouvindo minhas leituras intermináveis ou rindo das minhas divagações, lendo meus e-mails, discutindo minhas dúvidas, etc. Com certeza, essa dissertação é o resultado não somente do meu esforço, mas da credibilidade dessas pessoas em afirmar, insistentemente, que eu tinha para concluí-la.

A crença, seja ela qual for, sempre nos ajuda a caminhar, por isso agradeço a Deus por toda serenidade, força, perseverança e coragem, por me fazer acreditar sempre que existe um caminho que deve ser percorrido, que a paciência traz sabedoria e que tudo tem o seu começo, meio e fim.

Agradeço as mulheres da minha vida: a minha mãe, uma guerreira incomparável, que sempre em suas preces e orações diárias me incentivou a estudar dizendo que essa seria a minha maior riqueza e à minha irmã por tudo que representa em meu dia-a-dia, pelas piadas nos momentos mais enlouquecedores, pela paciência em dias de mau humor e pelas idas e vindas á UEM.

Ao amigo/irmão João Anderson capaz de transformar tudo a sua volta em energia positiva trazendo alegria, paz e um ombro solidário para os dias de duvidas e “cinzas”.

À Roselaine Pimentel, pelo amor sincero e paciente que sempre me fez seguir em frente compreendendo as adversidades por mim enfrentadas, dividindo as vitórias e alegrias dessa jornada.

            Aos meus “ferventes” que longe ou perto sempre se fizeram presentes, em especial: Rodrigo Parrilha, Nário Barauna e Camilla Santanielli, amigos inseparáveis e necessários para manter meu equilíbrio.

            Aos amigos que moram no coração: David Neto, Luciana Vidal, Miriam Benedeti, e Silmara Nascimento que são capazes de entender o cotidiano da vida de um mestrando, de compartilhar risos e lágrimas, além de sonhos futuros.

            À minha orientadora Dra. Marivânia Conceição de Araújo pelas conversas intermináveis, leituras, dúvidas compartilhadas e paciência em meio a minha ansiedade. Muito obrigada por acreditar nesse trabalho e incentivá-lo.

            À Dra. Simone da Costa Dourado, muito mais do que uma professora, uma amiga e minha eterna orientadora que sempre se fez presente com suas dicas providenciais, abraços apertados e sorrisos sinceros. Minha gratidão por ti é enorme.

            À todos os professores e funcionários do Departamento de Ciências Sociais da UEM, em especial: Dra. Zuleika de Paula Bueno e sua alegria contagiante, Dr. Walter Lúcio Praxedes por sua serenidade e ensinamentos sobre Pierre Bourdieu.

            Ao professor Flávio Sarandy pela gentileza e atenção que somente um grande mestre pode demonstrar aos demais. Muito obrigada pelos e-mails respondidos e materiais compartilhados.

            À Dra. Anita Handfas por aceitar o convite de fazer parte da banca de qualificação e, posteriormente, de defesa dessa dissertação. Suas observações foram imprescindíveis para a conclusão desse trabalho. Muito obrigada professora por sua disponibilidade e pelo carinho demonstrado desde o primeiro contato.

            À Dra. Ileizi Luciana F. Silva pela contribuição intelectual e por sua simplicidade tão afetuosa demonstrada ao nos conhecermos. Muito Obrigada, professora.

À Dra. Eliane Maio por sua capacidade de ouvir e de acalentar, uma amiga para toda a vida.

Aos diretores, coordenadores pedagógicos e professores de Sociologia que aceitaram participar dessa pesquisa e que me ensinaram que o processo educativo é repleto de complexidades à espera de análise e compreensão.

Aos alunos dos Colégios Anjos Custódios e Pointer que sempre me fizeram acreditar na força da Sociologia em sala de aula. Em especial: a turma do Terceirão de 2007 do A.C., Izabela Gazola, Ana Kalil, Kátia Linhares, Fernando Vicentin, Igor Castadelli, Lucas B., Ivi Caroline, Vanessa Ceciliano, Adriano Yorinori, Nicole Carvalho, Fernando Antônio de Souza, Ricardo Ramos, Eduardo Falavigna, Daniel Jurado e tantos outros que fazem da minha profissão uma descoberta diária.

Aos amigos de sala de aula aqueles que compartilham comigo as alegrias e angústias do dia-a-dia escolar: Willian Lopes, Cristian Fuentes, Necilda Souza, Robson de Oliveira, Franciele Falavigna, Helaine Hipólito, Claudinei Vieira Ribeiro, Lucas Junior, Ednéia Bernadineli, Marcelo Yanaka, Nanci Alves, grandes professores, sonhadores incorrigíveis.

À CAPES, pela bolsa de mestrado.

COTIDIANO....

Lá se foram as festas...natal, ano novo, dias intermináveis de "desculpas" para estar OBRIGATORIAMENTE ao lado de quem realmente importa.
Eu tenho uma família pequena e nesses momentos ela parece ser menor ainda, entretanto o quantidade de pessoas que Deus coloca em minha vida diariamente me faz acreditar que sangue nem é tão importante assim.... 
O último fds foi MARAVILHOSO gente de coração aberto reunido, pessoas na mesma sintonia, querendo apenas ser FELIZ!!!! E felicidade é um instante mto maluco, pois qdo nos damos conta é que ela já passou, disse um "olá" e se foi bailando sob a luz da lua e ao som de um emocionante bolero!!!
Essa semana deu tempo para repor as energias, pensar na vida, rir de coisas absurdas e pensar em tantas maluquices. 
Me admirei mais uma vez com atitudes infantis, com canalhices que só poderiam partir de quem ainda não entendeu que o mundo é mto maior que a própria circunferência de seu umbigo!!! Achei que fosse chorar, quis ir atrás para entender, mas depois pensei: "Aham Claúdia...senta" hehehehehe
A vida não pode se resumir a isso, não pode ser apenas caprichos e mais caprichos. Tô fechando novamente mais um janela e lá vou eu outra vez dizer tchau!!!!
Segue vida....conto os dias... me preparo para o que há de melhor e sinceramente não quero mais me preocupar.... DEIXA A VIDA....


....***E MESMO SEM TE OUVIR EU JÁ CONHEÇO A RESPOSTA....
QUE FILME MAIS ANTIGO,
QUE TEATRINHO MAIS CHINFRIM,
QUE TEXTO RUIM!!!!!****